sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Assistindo 24 - Redemption

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Google News noticia o rompimento dos Beatles

Hoje, 24 de novembro de 2008, o Google News deu a notícia de que Paul McCartney estaria rompendo com os Beatles. Clique para ampliar.


Agradecimentos ao meu amigo Ed pela imagem.

Homenagem a John Williams

A maldição do Youtube são os videos relacionados. É interminavel a quantidade de bobagem que encontramos cada vez que caimos nesse site. Parecido com o anterior, essa homenagem ao John Williams a cappela vem inclusive com as letras:






LYRICS

[Close Encounters of the Droid Kind]
You must use the force (repeat ad nauseum)

[Raiders of the Lost Wookiee]
Long time ago, far far away (repeat)

Kiss a wookie, kick a droid
Fly the falcon through an asteroid
Till the princess is annoyed
This is spaceships, it's monsters, it's Star Wars, we love it!

Come and help me, Obi Wan
X-wing fighter and a blaster gun
Dance with Ewoks, oh what fun!
This is spaceships, it's monsters, it's Star Wars, we love it!

[Super Han]
Get in there you big, furry oaf
I couldn't care less what you smell
I take orders from only me
Maybe you'd like it back in your cell
Your Highness, your worshipfulness, your highness, your worshipfulness

No one cares if you upset a droid
(nobody cares if you upset a droid)
That's because droids don't tear your arms out of socket.
(nobody cares)
I suggest a new strategy: let the Wookie win
That's because nobody cares if you upset a droid.

[ET the DiscoTerrestrial]
Now we listen to Luke whining:
One more season... One more season... One more season... One more season...

I was gonna go to Tashi Station for power converters
Now I guess I'm going nowhere.
It just isn't fair.

[Jaws: the Wookiee]
Wooookie (repeat)

Someone move this walking carpet (repeat)

Kiss your brother, Kiss your brother (repeat)

Princess Leia
Well I guess you don't know anything about women.

Who's your daddy? (repeat)

[Jurassic Darth]
Luke, I'm your father
(That's not true!)
It is useless to resist
(My hand!)
Come with me my son, We will rule
(I'll never join you!)
Search your feelings it is true

So you have a twin sister
Who Obi Wan was wise to hide
(Is that Leia?)
If you will not turn
Then perhaps she will
Give in to your hate
You are mine

Long Long Long Time ago... Far Far Far Far Away

Long Long Long Time Ago, Far Far Far Away (repeat)

Kiss a wookie
Kick a droid
Fly the falcon
Through an asteroid
Till the princess is annoyed
(She's annoyed!)
This is spaceships, it's monsters, it's Star Wars, we love it, it's true

Episode 3
Coming to you
In 2005

So Let's go
(go go go to the movies)
Stand in line
(buy buy buy me some popcorn)
Cause it's al-
(please I'd like extra butter)
most the time
(Join the dark side...)
May the Force be with you all

John Williams is the man

Thriller

Esse maluco, François Macré, regravou Thriller totalmente a capella - pedaço por pedaço - em 64 canais.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Soldados Afegãos pescando com um RPG

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O escândalo do ponto eletrônico do Faustão



Esse é o viral do momento. A Globo sempre foi acusada de uma série de coisas erradas neste país, mas ao mesmo tempo sempre foi tida como uma empresa extremamente profissional. Esse video mostra que nem tudo é do jeito que imaginamos. Falta de profissionalismo, racismo e desrespeito com um idoso. Uma grande vergonha.

sábado, 8 de novembro de 2008

I Have Seen the Truth...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Discurso da vitória do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama,

"Olá, Chicago!
Se alguém aí ainda dúvida de que os Estados Unidos são um lugar onde tudo é possível, que ainda se pergunta se o sonho de nossos fundadores continua vivo em nossos tempos, que ainda questiona a força de nossa democracia, esta noite é sua resposta.

É a resposta dada pelas filas que se estenderam ao redor de escolas e igrejas em um número como esta nação jamais viu, pelas pessoas que esperaram três ou quatro horas, muitas delas pela primeira vez em suas vidas, porque achavam que desta vez tinha que ser diferente e que suas vozes poderiam fazer esta diferença.
É a resposta pronunciada por jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, indígenas, homossexuais, heterossexuais, incapacitados ou não-incapacitados.

Americanos que transmitiram ao mundo a mensagem de que nunca fomos simplesmente um conjunto de indivíduos ou um conjunto de estados vermelhos e estados azuis.
Somos, e sempre seremos, os Estados Unidos da América.

É a resposta que conduziu aqueles que durante tanto tempo foram aconselhados por tantos a serem céticos, temerosos e duvidosos sobre o que podemos conseguir para colocar as mãos no arco da História e torcê-lo mais uma vez em direção à esperança de um dia melhor.
Demorou um tempo para chegar, mas esta noite, pelo que fizemos nesta data, nestas eleições, neste momento decisivo, a mudança chegou aos EUA.

Esta noite, recebi um telefonema extraordinariamente cortês do senador McCain.
O senador McCain lutou longa e duramente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e duramente pelo país que ama. Agüentou sacrifícios pelos EUA que sequer podemos imaginar. Todos nos beneficiamos do serviço prestado por este líder valente e abnegado.

Parabenizo a ele e à governadora Palin por tudo o que conseguiram e desejo colaborar com eles para renovar a promessa desta nação durante os próximos meses.
Quero agradecer a meu parceiro nesta viagem, um homem que fez campanha com o coração e que foi o porta-voz de homens e mulheres com os quais cresceu nas ruas de Scranton e com os quais viajava de trem de volta para sua casa em Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.

E não estaria aqui esta noite sem o apoio incansável de minha melhor amiga durante os últimos 16 anos, a rocha de nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama da nação, Michelle Obama.
Sasha e Malia amo vocês duas mais do que podem imaginar. E vocês ganharam o novo cachorrinho que está indo conosco para a Casa Branca.

Apesar de não estar mais conosco, sei que minha avó está nos vendo, junto com a família que fez de mim o que sou. Sinto falta deles esta noite. Sei que minha dívida com eles é incalculável.
A minha irmã Maya, minha irmã Auma, meus outros irmãos e irmãs, muitíssimo obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a todos vocês. E a meu diretor de campanha, David Plouffe, o herói não reconhecido desta campanha, que construiu a melhor campanha política, creio eu, da história dos Estados Unidos da América.

A meu estrategista chefe, David Axelrod, que foi um parceiro meu a cada passo do caminho.
À melhor equipe de campanha formada na história da política. Vocês tornaram isto realidade e estou eternamente grato pelo que sacrificaram para conseguir.

Mas, sobretudo, não esquecerei a quem realmente pertence esta vitória. Ela pertence a vocês. Ela pertence a vocês.

Nunca pareci o candidato com mais chances. Não começamos com muito dinheiro nem com muitos apoios. Nossa campanha não foi idealizada nos corredores de Washington. Começou nos quintais de Des Moines e nas salas de Concord e nas varandas de Charleston.

Foi construída pelos trabalhadores e trabalhadoras que recorreram às parcas economias que tinham para doar US$ 5, ou US$ 10 ou US$ 20 à causa.
Ganhou força dos jovens que negaram o mito da apatia de sua geração, que deixaram para trás suas casas e seus familiares por empregos que os trouxeram pouco dinheiro e menos sono.

Ganhou força das pessoas não tão jovens que enfrentaram o frio gelado e o ardente calor para bater nas portas de desconhecidos, e dos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários e organizaram e demonstraram que, mais de dois séculos depois, um Governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.
Esta é a vitória de vocês.

Além disso, sei que não fizeram isto só para vencerem as eleições. Sei que não fizeram por mim.
Fizeram porque entenderam a magnitude da tarefa que há pela frente. Enquanto comemoramos esta noite, sabemos que os desafios que nos trará o dia de amanhã são os maiores de nossas vidas - duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira em um século.

Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos valentes que acordam nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para dar a vida por nós.
Há mães e pais que passarão noites em claro depois que as crianças dormirem e se perguntarão como pagarão a hipoteca ou as faturas médicas ou como economizarão o suficiente para a educação universitária de seus filhos.

Há novas fontes de energia para serem aproveitadas, novos postos de trabalho para serem criados, novas escolas para serem construídas e ameaças para serem enfrentadas, alianças para serem reparadas.
O caminho pela frente será longo. A subida será íngreme. Pode ser que não consigamos em um ano nem em um mandato. No entanto, EUA, nunca estive tão esperançoso como estou esta noite de que chegaremos.

Prometo a vocês que nós, como povo, conseguiremos.

Haverá percalços e passos em falso. Muitos não estarão de acordo com cada decisão ou política minha quando assumir a presidência. E sabemos que o Governo não pode resolver todos os problemas.
Mas, sempre serei sincero com vocês sobre os desafios que nos afrontam. Ouvirei a vocês, principalmente quando discordarmos. E, sobretudo, pedirei a vocês que participem do trabalho de reconstruir esta nação, da única forma como foi feita nos EUA durante 221 anos, bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada sobre mão calejada.

O que começou há 21 meses em pleno inverno não pode acabar nesta noite de outono.
Esta vitória em si não é a mudança que buscamos. É só a oportunidade para que façamos esta mudança. E isto não pode acontecer se voltarmos a como era antes. Não pode acontecer sem vocês, sem um novo espírito de sacrifício.

Portanto façamos um pedido a um novo espírito do patriotismo, de responsabilidade, em que cada um se ajuda e trabalha mais e se preocupa não só com si próprio, mas um com o outro.
Lembremos que, se esta crise financeira nos ensinou algo, é que não pode haver uma Wall Street (setor financeiro) próspera enquanto a Main Street (comércio ambulante) sofre.

Neste país, avançamos ou fracassamos como uma só nação, como um só povo. Resistamos à tentação de recair no partidarismo, na mesquinharia e na imaturidade que intoxicaram nossa vida política há tanto tempo.
Lembremos que foi um homem deste estado que levou pela primeira vez a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre os valores da auto-suficiência e da liberdade do indivíduo e da união nacional.

Estes são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata conquistou uma grande vitória esta noite, fazemos com certa humildade e a determinação para curar as divisões que impediram nosso progresso.
Como disse Lincoln a uma nação muito mais dividida que a nossa, não somos inimigos, mas amigos. Embora as paixões os tenham colocado sob tensão, não devem romper nossos laços de afeto.

E àqueles americanos cujo apoio eu ainda devo conquistar, pode ser que eu não tenha conquistado seu voto hoje, mas ouço suas vozes. Preciso de sua ajuda e também serei seu presidente.
E a todos aqueles que nos vêem esta noite além de nossas fronteiras, em Parlamentos e palácios, a aqueles que se reúnem ao redor dos rádios nos cantos esquecidos do mundo, nossas histórias são diferentes, mas nosso destino é comum e começa um novo amanhecer de liderança americana.

A aqueles que pretendem destruir o mundo: vamos vencê-los. A aqueles que buscam a paz e a segurança: apoiamo-nos.
E a aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança.

Lá está a verdadeira genialidade dos EUA: que o país pode mudar. Nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já conseguimos nos dá esperança sobre o que podemos e temos que conseguir amanhã.
Estas eleições contaram com muitos inícios e muitas histórias que serão contadas durante séculos. Mas uma que tenho em mente esta noite é a de uma mulher que votou em Atlanta.

Ela se parece muito com outros que fizeram fila para fazer com que sua voz seja ouvida nestas eleições, exceto por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.
Nasceu apenas uma geração depois da escravidão, em uma era em que não havia automóveis nas estradas nem aviões nos céus, quando alguém como ela não podia votar por dois motivos - por ser mulher e pela cor de sua pele.

Esta noite penso em tudo o que ela viu durante seu século nos EUA - a desolação e a esperança, a luta e o progresso, às vezes em que nos disseram que não podíamos e as pessoas que se esforçaram para continuar em frente com esta crença americana: Podemos.
Em uma época em que as vozes das mulheres foram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela sobreviveu para vê-las serem erguidas, expressarem-se e estenderem a mão para votar. Podemos.

Quando havia desespero e uma depressão ao longo do país, ela viu como uma nação conquistou o próprio medo com uma nova proposta, novos empregos e um novo sentido de propósitos comuns. Podemos.
Quando as bombas caíram sobre nosso porto e a tirania ameaçou ao mundo, ela estava ali para testemunhar como uma geração respondeu com grandeza e a democracia foi salva. Podemos.

Ela estava lá pelos ônibus de Montgomery, pelas mangueiras de irrigação em Birmingham, por uma ponte em Selma e por um pregador de Atlanta que disse a um povo: "Superaremos". Podemos.
O homem chegou à lua, um muro caiu em Berlim e um mundo se interligou através de nossa ciência e imaginação.

E este ano, nestas eleições, ela tocou uma tela com o dedo e votou, porque após 106 anos nos EUA, durante os melhores e piores tempos, ela sabe como os EUA podem mudar.
Podemos.

EUA avançamos muito. Vimos muito. Mas há muito mais por fazer. Portanto, esta noite vamos nos perguntar se nossos filhos viverão para ver o próximo século, se minhas filhas terão tanta sorte para viver tanto tempo quanto Ann Nixon Cooper, que mudança virá? Que progresso faremos?
Esta é nossa oportunidade de responder a esta chamada. Este é o nosso momento. Esta é nossa vez.

Para dar emprego a nosso povo e abrir as portas da oportunidade para nossas crianças, para restaurar a prosperidade e fomentar a causa da paz, para recuperar o sonho americano e reafirmar esta verdade fundamental, que, de muitos, somos um, que enquanto respirarmos, temos esperança.
E quando nos encontrarmos com o ceticismo e as dúvidas, e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com esta crença eterna que resume o espírito de um povo: Podemos.
Obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os Estados Unidos da América"

Livraria Saraiva online: torça para não precisar do atendimento

Podem dizer que estou me tornando um tanto intolerante. Isso em parte é verdade: com o passar dos anos e cada vez mais eu tenho me tornado totalmente avesso a ser tratado com desprezo por empresas onde quero gastar meu dinheiro. Hoje o caso foi com a Saraiva (link de jeito nenhum) e abaixo reproduzo o meu último email de uma séria de mensagens que troquei com essa turma "pouca prática".

Caríssimos,

A incompetências da Saraiva neste episódio é fantástica. Um simples operação de pagamento de venda online tornou-se uma grande confusão. Vou descrever em algumas poucas linhas o caso, mas sabendo que a opinião dos seus clientes não interessa para a empresa, sugiro passar logo para o último parágrafo.

Neste dia 04 de novembro fui avisado por um amigo que a Saraiva estava com uma boa promoção: Monitor Proview de 22´´ + Webcam + Frete grátis por R$499,00. Realmente uma ótima compra.

Corri ao site para verificar algumas informações sobre o produto, mas estas estavam incompletas. Havia a informação que o Monitor possuía "Entrada de sinal digital e analógica", e por mais que procurasse informações técnicas sobre o ele, não encontrei a informação que precisava, nem mesmo no site do fabricante.

Liguei para o atendimento ao cliente, afinal era com eles que eu gastaria meu dinheiro e eles bem que podiam ter essa informação para mim. E a resposta ??? Bom, a atendente me mandou procurar no site deles 1,2,3 vezes. Até quando eu consegui convence-la que a informação não existia no site a atendente "pouca prática" me mandou entrar em contato com o fabricante. Quando insisti por algum tipo de informação a atendente foi categórica: não posso lhe ajudar. Ok, vamos em frente que o desconto vale a pena.

Nessa hora resolvi arriscar, afinal nas compras online tenho o direito a desistir SEM ONUS em até 7 dias. Fiz o pedido, mas por um falha no site de pagamento da VISANET, não consegui pagar na hora da compra.

Dai em diante foi um show de horrores. A VISANET fora do ar e atendentes no telefone do SAC me orientando a:

Tentar mais uma vez.
Esperar 10 minutos e tentar denovo.
Desligar e ligar o computador e tentar novamente.
Esperar mais 2 horas e se não funcionar retornar a ligação.

Em resumo: gastei mais de 1h no telefone com pessoas despreparadas que não tiveram um mínimo de boa vontade para me ajudar a gastar dinheiro com a empresa onde eles trabalham.

Então senhores da Saraiva, e esse é o paragrafo que lhes interessa: podem ficar com o seu monitor e por favor cancelem minha compra. Na verdade, podem ficar também com qualquer outro produto que esteja a venda no site. Desisti desta compra e de qualquer outra no futuro.

Foi isso que aconteceu e portanto se for comprar algo, EVITEM A SARAIVA !!!

domingo, 2 de novembro de 2008

Segurança do Carrefour espanca criança

Bom, o título do Post conta toda a história. Quem viu e contou a história do segurança do Carrefour espancando uma criança foi a Lele do blog Every Woman´s a madonna, autora inclusive da foto baixo.


Bom, eu trabalho em uma Mega empresa e sei que muitas vezes as atitudes do pessoal da ponta nem sempre tem haver com as orientações da direção. Mas mesmo assim, NUNCA se vai tão longe sem conivência da gerência. Na verdade, um segurança só bate em alguém se atitudes truculentas são bem vistas e até mesmo elogiadas.

Culpa do Carrefour, que tomara que pague caro por esse crime.